O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a reclusão do mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, que danificou um relógio do século XVII exibido no Palácio do Planalto durante os eventos de 8 de janeiro.
Antônio foi recentemente liberado na quarta-feira, 19 de junho, porém a decisão judicial reverteu a soltura, mantendo sua pena de 17 anos de prisão em regime semiaberto.
A prisão se dá devido à gravidade do ato cometido durante os protestos antidemocráticos ocorridos no Planalto, evidenciando a importância da preservação do patrimônio histórico e a responsabilização pelas ações ilegais.
O caso segue sob monitoramento judicial rigoroso enquanto as medidas legais prosseguem.