Para o presidente do Brasil, “a urna não é inviolável, é penetrável sim”. Ele ainda lembrou da participação do Exército em debates com o Tribunal Superior Eleitoral: “Para deixar bem claro, as Forças Armadas não estão se intrometendo no TSE. Foi a Justiça que convidou as Forças Armadas a participar do sistema eleitoral”.
Concluindo seu argumento sobre as diferenças entre o processo eleitoral no Brasil e na França, Bolsonaro disse que com a presença dos militares as “eleições [no Brasil] serão tranquilas, sem problemas, só questões técnicas. Não vai ter voto impresso, voto no papel”.