Depois da visita às Ilhas Salomão, a autoridade chinesa seguirá até o Kiribati, Samoa, Fiji, Tonga, Vanuatu e Papua-Nova Guiné, além de Timor-Leste.
Depois que o acordo de cooperação em segurança com a China foi severamente contestado pelos EUA e pela Austrália, o primeiro-ministro das Ilhas Salomão, Sogavare, disse em março que a reação contra as negociações de segurança de seu país com a China foi “muito insultante”.
Em um discurso ao parlamento, Sogavare expressou críticas a países maiores que, segundo ele, não se importam se as ilhas do Pacífico ficam submersas por causa das mudanças climáticas e consideram a região “o quintal das grandes potências ocidentais”, informou a mídia.
O presidente da Associação Chinesa de Estudos Australianos e diretor do Centro de Estudos Australianos da Universidade Normal da China Oriental, Chen Hong, afirmou que as Ilhas Salomão, assim como outros PICs, são países soberanos independentes e, se países ocidentais como os EUA e a Austrália ainda os tratarem de maneira condescendente, sua política não funcionará e as Ilhas Salomão não serão as últimas a se levantar e se opor a eles.