21.5 C
Brasília
segunda-feira, 25/11/2024
--Publicidade--

Previdência privada: o que analisar na hora de escolher um plano

Brasília
nuvens quebradas
21.5 ° C
22.6 °
21.5 °
83 %
4.1kmh
75 %
seg
23 °
ter
24 °
qua
24 °
qui
25 °
sex
26 °

Em Brasília

Como opção de aposentadoria não ligada ao INSS, a previdência privada é um produto oferecido por diversas empresas do ramo financeiro e seguradoras

(Thinkstock/david franklin)

 

Uma das principais características de uma boa gestão financeira é o bom planejamento. E nada é mais importante do que realizar planejamentos para o futuro distante, construindo garantia e segurança para as finanças pessoais no longo prazo.

Dentre as diversas opções de investimentos para longo prazo, uma das mais conhecidas é a previdência privada. O investimento aparece como opção de aposentadoria não ligada ao INSS, e existem diversas empresas do ramo financeiro e seguradoras que prestam este serviço. Então, é preciso saber avaliar quais opções existem para escolher a que melhor se encaixa para o investidor. Aqui estão 3 dicas para escolher o melhor plano de previdência privada:

Escolha o tipo de plano

Existem dois principais tipos de planos de previdência privada, o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). Na hora de decidir o tipo, é muito importante entender as diferenças, pois após a escolha, não é possível trocar.

O PGBL é normalmente escolhido pela pessoa que faz a declaração do imposto de renda completa e contribui regularmente para a previdência social, é indicado para as pessoas que estão planejando aposentadoria ou estão construindo uma poupança para os filhos.

Já o VGBL funciona como um seguro de vida que possui cobertura por sobrevivência, pelo qual o investidor recebe o valor (em forma de renda ou pagamento único) ao final do período determinado na contratação. Esta modalidade de previdência é indicada para as pessoas que fazem a declaração simplificada do imposto de renda, ou desejam investir mais do que 12% da renda bruta anual tributável.

Examine os regimes de tributação

Assim como todo investimento, na previdência privada é necessário pagar tributação sobre os rendimentos, porém, nesse caso, o Imposto de Renda incide somente na hora do resgate ou do recebimento da renda. E diferentemente dos outros investimentos, a previdência possibilita que o investidor escolha como deseja pagar estes impostos, podendo optar entre as duas opções: tributação regressiva ou tributação progressiva.

A tributação regressiva é recomendada para aqueles que acumulam recursos durante um tempo longo, de 10 anos ou mais. Neste modelo, quanto mais tempo você permanecer no plano, menor vai ser a alíquota do IR no momento do recebimento ou resgate da renda.

E a tributação progressiva é interessante para quem pretende retirar os recursos em um período menor ou para aqueles que não tem clareza ainda do planejamento que vão utilizar. Nesse caso, quanto maior for o total do resgate, maior será o imposto pago. As alíquotas são definidas de acordo com o valor investido. Neste modelo a tributação ocorre na fonte do IR e a diferença ainda é aplicada na declaração anual, seguindo as mesmas regras aplicadas pela Receita Federal sobre o salário.

Avalie as taxas envolvidas

Para que sejam feitos os aportes e a manutenção do plano de previdência, os provedores do serviço costumam cobrar taxas de carregamento, administração, e outras, que são as contribuições pagas para atender às despesas de corretagem, as administrativas e a colocação do plano. Então, observe quais são as taxas envolvidas na hora de escolher o seu plano

Porém, existe uma opção no mercado que não cobra nenhuma taxa pelas movimentações e gestão do fundo: Os planos de previdência do BTG Pactual. Com diversas opções de tributação, mais opções de liquidez e portabilidade gratuita e imediata para quem tiver insatisfeito, os fundos de previdência do BTG possuem diversos benefícios. Confira alguns:

Tributação Flexível: nos planos oferecidos pelo BTG Pactual é possível escolher a melhor forma de tributação para cada caso, optando pela tabela progressiva ou regressiva.

Não possui a incidência de come-cotas: não existe a antecipação semestral de Imposto de Renda, que é pago apenas no momento do resgate desse tipo de alocação.

Portabilidade gratuita e imediata: caso o investidor esteja insatisfeito com o rendimento do fundo ou as taxas cobradas, ou mesmo quiser migrar para um fundo mais em linha a seu perfil e objetivos, pode pedir a portabilidade do plano de outro banco e migrar os recursos para outro fundo de previdência sem pedir o resgate. A mudança é totalmente gratuita e no BTG pode ser feita via autoatendimento no aplicativo.

Liquidez: na previdência privada o dinheiro investido não fica preso, a solicitação de saque pode ser feita quando o contribuinte desejar, após passar o período de carência, que normalmente é de 60 dias entre um resgate e outro.

Investimento para todos os perfis de investidor: o banco oferece uma grade completa de fundos, que atendem desde o investidor mais conservador até os investidores moderados e sofisticados. Há fundos com até 100% de renda variável, fundos de inflação, multimercados e de exposição no exterior. Além disso, todos os fundos de previdência do BTG podem ser acessados a partir de mil reais.

Estrutura Multifundos: O cliente BTG pode ter vários fundos abaixo de um único número de certificado, possibilitando a compensação de ganhos no caso do VGBL e perdas em resgates, além de oferecer a migração entre fundos de um mesmo certificado sem gerar carência.

--Publicidade--

Veja Também

- Publicidade -