Empresa que fazia monitoramento das tornozeleiras eletrônicas no Estado de São Paulo entra com recurso contra suspensão do contrato.
No dia 09 de agosto, o governo paulista decidiu romper o acordo com a empresa Synergye Tecnologia por mau funcionamento do serviço.
Os presos utilizam o dispositivo quando estão no regime semiaberto ou durante saídas temporárias.
Entre os problemas detectados estavam o rompimento do lacre sem acionamento de alerta, dificuldade de conexão com a operadora, falhas na bateria, entre outros.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ressaltou que a continuidade do contrato vai depender de parecer da Procuradoria Geral do Estado: “a empresa entrou com recurso. Importante explicar que o aluguel de tornozeleiras não é barato. São equipamentos caros e devem funcionar. Não pode pagar um equipamento caro que não funciona”.
O contrato atual prevê o monitoramento de até sete mil presos com as tornozeleiras eletrônicas.
*Informações do repórter Anderson Costa