Mundo
Menina de 3 anos sobrevive após ser levada por pipa gigante
Menina foi levada a mais de 30 metros de altura durante um festival de pipas em Taiwan, numa região de fortes ventos
Uma menina de 3 anos enrolada a uma pipa gigante sobreviveu a um passeio aterrorizante depois de ser lançada a mais de 30 metros de altura durante um festival de pipas em Taiwan, mostrou um vídeo postado em rede social no domingo.
Espectadores horrorizados gritaram quando a garota foi levada ao ar acima deles, presa na ponta da longa fita laranja da pipa, girando com o vento forte.
Demorou cerca de 30 segundos antes que o pesadelo da garota acabasse e ela fosse puxada de volta ao chão por pessoas da multidão enquanto a pipa era controlada novamente.
A mídia local, que identificou a menina apenas pelo sobrenome Lin, disse que ela surpreendentemente sofreu apenas pequenos cortes.
A angústia causada pelo quase desastre persuadiu os organizadores a interromper o festival na cidade de Hsinchu, no noroeste de Taiwan.
Uma autoridade do governo da cidade de Hsinchu afirmou à mídia que uma súbita rajada de vento no local, que é conhecido por seus ventos fortes, fez com que a cauda da pipa se enrolasse na cintura da criança.
O vídeo do incidente foi compartilhado pelos frequentadores do festival nas redes sociais e rapidamente obteve milhões de visualizações.

Mundo
Ocidente pede paz, mas ‘joga lenha na fogueira’ enviando armas à Ucrânia, diz diplomata russo
O embaixador russo na Argentina, Dmitry Feoktistov, afirmou que o Ocidente busca a paz apenas em suas declarações, mas, na prática, tenta prolongar sua guerra por procuração contra a Rússia através dos ucranianos.

© AFP 2022 / Genya Savilov
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Conselho de Segurança da Rússia: OTAN vê como cenário ideal conflito na Ucrânia ardendo eternamente
Nikolai Patrushev, secretário do Conselho de Segurança da Rússia, teceu duras críticas à OTAN, que acredita usar a Ucrânia e prolongar o conflito no país.

Nikolai Patrushev, secretário do Conselho de Segurança da Rússia, teceu duras críticas à OTAN, que acredita usar a Ucrânia e prolongar o conflito no país.
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Rússia prosseguirá com operação apesar da pressão do Ocidente e seu apoio à Ucrânia, diz Shoigu
O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, declarou que a Rússia prosseguirá com a operação na Ucrânia apesar da pressão do Ocidente.

© Sputnik / Ministério da Defesa da Rússia
Mundo
Primeiro soldado russo é condenado à prisão perpétua na Ucrânia
Vadim Shishimarin, de 21 anos, admitiu ter matado um civil de 62 anos que empurrava sua bicicleta enquanto falava ao telefone

(AFP/Sergei SUPINSKY)
Um tribunal de Kiev condenou nesta segunda-feira (23) um soldado russo considerado culpado de crimes de guerra à prisão perpétua, no primeiro veredicto do tipo desde o início da invasão russa daUcrânia, cujo presidente pediu em Davos o fim de todo o comércio com a Rússia.
Enquanto os bombardeios russos se concentravam no leste da Ucrânia, todos os olhos estavam voltados para Kiev nesta segunda, onde foi realizado o primeiro julgamento de um soldado russo por crimes de guerra na Ucrânia.
Vadim Shishimarin, de 21 anos, admitiu ter matado um civil de 62 anos que empurrava sua bicicleta enquanto falava ao telefone.
“O tribunal considerou (Vadim) Shishimarin culpado e o sentenciou à prisão perpétua”, declarou o juiz Sergiy Agafonov.
Em audiência na semana passada, Shishimarin declarou que lamentava o ocorrido e pediu “perdão” à viúva da vítima, justificando suas ações pelas “ordens” recebidas.
Mas os promotores disseram que ele disparou entre três e quatro balas com a intenção de matar o civil.
O tribunal também o considerou culpado de assassinato premeditado. “O assassinato foi cometido com intenção direta”, disse o juiz.
O advogado de Shishimarin, Viktor Ovsyannikov, afirmou que vai recorrer do veredicto. Espera-se que esta sentença histórica seja seguida por outras, já que a Ucrânia abriu milhares de casos de crimes de guerra desde a invasão por Moscou.
Cessar o comércio com a Rússia
Enquanto o veredicto era lido, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu no primeiro dia do Fórum Econômico Mundial em Davos o fim de qualquer tipo de comércio com a Rússia e as sanções “máximas” possíveis.
“As sanções deveriam ser assim, deveriam ser máximas (…) E acho que ainda não existem tais sanções contra a Rússia”, afirmou Zelensky em um discurso por videoconferência diante de uma sala cheia que se levantou para aplaudi-lo.
Os países ocidentais impõem sanções econômicas à Rússia. Mas enquanto os Estados Unidos e o Reino Unido pararam de importar petróleo, a União Europeia ainda não chegou a um acordo sobre o assunto devido à dependência de alguns de seus membros do petróleo e gás russos.
“Deveria haver um embargo ao petróleo russo, todos os bancos russos deveriam ser bloqueados, sem exceção, o setor de tecnologia russo deveria ser abandonado. Não deveria haver comércio com a Rússia”, assegurou o presidente.
Zelensky também pediu mais armas para seu país. “A Ucrânia precisa de todas as armas que pedimos, não apenas das que foram fornecidas”, declarou, considerando que, se as tivesse obtido em fevereiro, “o resultado teria sido dezenas de milhares de vidas salvas”.
Vários líderes ucranianos estão presentes em Davos, incluindo o ministro das Relações Exteriores, Dmitro Kuleba, e o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko.
Táticas de terra arrasada
Após fracassar em seu objetivo inicial de capturar Kiev, as forças de Moscou estão agora focadas em garantir e expandir seus ganhos militares na região do Donbass e na costa sul da Ucrânia.
Na cidade de Severodonetsk, foco de confrontos recentes, o governador regional Sergei Gaidai acusou as forças russas de “usar táticas de terra arrasada, destruindo deliberadamente” a cidade.
Gaidai denunciou que a Rússia está reposicionando tropas da região de Kharkiv (norte), tropas que participaram do cerco de Mariupol (sudeste), milícias separatistas pró-Rússia e até tropas recém-mobilizadas da Sibéria para se concentrar nas regiões de Donetsk e Lugansk.
O mesmo acontece em termos de armas. “Tudo está concentrado aqui”, acrescentou o governador, incluindo os sistemas antiaéreos e antimísseis S-300 e S-400, semelhantes aos americanos Patriot.
Severodonetsk, um ponto crucial na batalha pelo Donbass, está sob fogo de Moscou “24 horas por dia”, denunciou Gaidai.
O exército ucraniano anunciou no Facebook no domingo um balanço de pelo menos sete civis mortos e oito feridos no bombardeio de 45 comunidades na região de Donetsk.
O destino de Severodonetsk se assemelha ao de Mariupol, com uma paisagem apocalíptica após várias semanas de cerco.
De acordo com o MP ucraniano, o país abriu mais de 12 mil investigações por crimes de guerra desde 24 de fevereiro, quando começou a invasão russa.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em viagem pela Ásia, disse em Tóquio nesta segunda-feira que a Rússia “tem que pagar um preço de longo prazo” por sua “barbárie na Ucrânia” em termos de sanções impostas a Moscou.
“Não se trata apenas da Ucrânia”, afirmou Biden. “Se as sanções não forem mantidas em muitos aspectos, que sinal enviaríamos à China sobre o custo de uma tentativa de tomar Taiwan à força?”, perguntou.
A Rússia anunciou nesta segunda-feira que recebeu o plano de paz proposto pela Itália e o está estudando.
Mundo
Japão detecta grupo de navios chineses perto da ilha de Okinawa em meio a tensões no Pacífico
Ministério da Defesa do Japão informou que neste sábado (21) que um grupo de navios chineses, incluindo um porta-aviões, navegou do oceano Pacífico para o mar da China Oriental através das águas entre duas ilhas da prefeitura de Okinawa.

© AFP 2022 / STR
The JMSDF monitored the passage of 7 PLAN ships 🇨🇳 in the East China Sea today between Miyakojima & Okinawa. Ships included:
Type 054A Xiangtan
Type 055 Nanchang
Aircraft carrier Liaoning
Type 052D Xining
Type 052D Ürümqi
Type 052D Chengdu
Type 901 fast combat support ship pic.twitter.com/U9Avg2S0sh— Intel Air & Sea (@air_intel) May 22, 2022
Mundo
Biden promete resposta militar caso China invada Taiwan
O presidente dos EUA, Joe Biden, declarou que os EUA estão prontos para responder militarmente e defender Taiwan em caso de invasão chinesa.

© AP Photo / Susan Walsh
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