“A Alemanha sempre teve grandes problemas depois da Segunda Guerra Mundial em termos de déficit de soberania e independência. E no quadro deste déficit, claro, as autoridades alemãs estão correndo contra o relógio: têm de agradar Bruxelas, o ‘comitê’ de Washington, e [o secretário-geral da OTAN, Jens] Stoltenberg na Aliança Atlântica”, afirmou Peskov em entrevista ao jornalista Pavel Zarubin.