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quinta-feira, 21/11/2024
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‘Ela apenas se defendeu’, diz irmã de jovem que matou homem em Águas Claras

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Em entrevista ao Correio, a irmã da adolescente, que preferiu não se identificar, disse que a jovem foi atacada pelo homem

Menina deu uma tijolada na cabeça do homem em Águas Claras
(foto: Walder Galvão/CB/D.A Press)
“Ele tentou estuprá-la e ela apenas se defendeu”, disse a irmã da menina de 13 anos que matou um homem de 52 anos, identificado como Antônio Soares da Silva, na Área de Desenvolvimento (ADE) 4 de Águas Claras. O caso aconteceu na noite desta terça-feira (28/1), em via pública, em Águas Claras. A adolescente teria o matado a tijoladas e chutes.
Em entrevista ao Correio, a irmã da menina, que preferiu não se identificar, contou que a irmã agiu em legítima defesa. “Minha outra irmã estava com ela. Fui para lá (local da morte) assim que fiquei sabendo. Ele que tentou atacá-la”, reforçou.
De acordo com informações ditas pela menina a policiais, ela e a irmã andavam em via pública quando foram abordadas pelo homem. “Ele assoviou, mostrou o pênis, correu atrás dela e tentou agredí-la”, descreve texto registrado na ocorrência. O boletim registrado na Polícia Civil ainda diz que outra irmã da jovem, que está grávida e presenciou o fato, tentou impedir que ela matasse o homem.
O caso foi registrado na 21ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Sul), mas será investigado pela Delegacia da Criança e do Adolescente 2 (DCA 2). O delegado à frente do caso, Juvenal de Oliveira Campos Júnior, informou que os investigadores aguardam o material da 21ª DP para dar continuidade às investigações.
De acordo com ele, “as informações, até o momento, são preliminares”, mas que os investigadores vão analisar imagens de câmeras de segurança da região. “Toda situação está sendo analisada”, disse o investigador
Antônio trabalhava há um ano em uma oficina, localizada ao lado do lugar onde ocorreu o assassinato. Uma testemunha, que preferiu não se identificar, disse que a adolescente discutia com o homem e que, pouco tempo depois, escutou gritos na rua. “Quando cheguei, ele já estava morto e tinha muita agitação na rua. Pouco tempo depois, veio a polícia”, relatou.
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