A taxa de desemprego no Brasil alcançou 6,2% no trimestre que terminou em maio, conforme divulgado nesta sexta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).
Esse índice atingiu o patamar mais baixo previsto pelos analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que previam uma taxa entre 6,2% e 6,6%, com mediana de 6,3%.
Comparado ao mesmo período do ano anterior, quando a taxa era de 7,1%, houve uma queda significativa. Em relação ao trimestre encerrado em abril, quando o índice era de 6,6%, o desemprego também diminuiu.
A renda média real dos trabalhadores ficou estável, em R$ 3.457 no trimestre até maio, mantendo-se semelhante ao período equivalente do ano passado.
A massa de renda real habitual dos trabalhadores ocupados atingiu R$ 354,6 bilhões, um acréscimo de 1,8% em comparação ao ano anterior, estabelecendo um novo recorde.
Esses dados refletem um cenário positivo no mercado de trabalho brasileiro, com redução da desocupação e aumento da massa salarial.