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quarta-feira, 02/07/2025

Ação educativa envolve distribuidores de frutas na Ceasa

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Durante o encontro, 14 empresas foram orientadas sobre medidas para evitar a entrada de pragas agrícolas no DF

A Secretaria da Agricultura do Distrito Federal (Seagri) promoveu, nesta segunda (27), nas Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa), uma ação educativa com a meta de orientar empresas que distribuem bananas ou revendem frutas sobre as principais medidas para evitar a entrada de pragas agrícolas de importância econômica. A atividade faz parte da Semana Distrital de Defesa Agropecuária, que segue até sexta-feira (1º/10).

Iniciativa faz parte da parte da Semana Distrital de Defesa Agropecuária, que segue até sexta-feira (1º/10) | Foto: Divulgação/Seagri

Ao todo, 14 unidades receberam orientações das equipes da Defesa Agropecuária da Seagri sobre a proibição de reutilização de caixas de madeira, obrigatoriedade de apresentação dos certificados de higienização das caixas plásticas e importância da documentação fitossanitária.

“A maior parte das empresas cumpria todos os requisitos sanitários legais para evitar a entrada de doenças que podem causar grandes prejuízos econômicos aos agricultores”Gilson Alves, gerente de Sanidade Vegetal da Seagri

Também foi oferecido um folder educativo sobre boas práticas de comercialização e combate à reutilização de caixas de madeira e papelão. “O objetivo foi orientar sobre a importância das medidas sanitárias na proteção dos vegetais comercializados e seu impacto na economia local e nacional”, resume o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri, Gilson Alves.

Balanço

Foi constatado que cinco empresas apresentavam falhas na documentação fitossanitária. Dessas, quatro reutilizavam caixas de madeiras e três não possuíam laudos de higienização de caixas plásticas. “Por se tratar uma ação meramente educativa, foi determinado a essas unidades o prazo de 90 dias para sanarem as irregularidades encontradas”, afirmou o gerente de Sanidade Vegetal da Seagri, Gilson Alves.

Para o gestor, o balanço da ação foi bastante positivo. “A maior parte das empresas cumpria todos os requisitos sanitários legais para evitar a entrada de doenças que podem causar grandes prejuízos econômicos aos agricultores”, aponta.

*Com informações a Secretaria de Agricultura

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