Segundo disse, a “tarefa número um” do governo ucraniano agora é “abastecer nossos militares com todas as armas necessárias”.
Desde o começo da operação especial russa no território ucraniano que os países ocidentais intensificam o fornecimento de armas a Kiev, o que já estava sendo feito desde o início do conflito na região de Donbass em 2014.
O governo ucraniano tem instado o Ocidente a intensificar a pressão sobre Moscou com uma intervenção direta da OTAN, criando uma zona de exclusão aérea sobre a Ucrânia, prestando forte apoio humanitário, fornecendo armamento ao país e sancionando a Rússia.
Os países europeus, incluindo o Reino Unido, e também os EUA e o Canadá, têm fornecido um grande volume de armas a Kiev, incluindo mísseis antitanque Javelin e NLAW, sistemas de artilharia Howitzer e M777, lança-granadas Carl Gustaf e outros. Recentemente foram noticiados planos para treinar militares ucranianos no uso de armas ocidentais, tanto dentro como fora da Ucrânia.