Na direção de Kupyansk, mais de 30 combatentes do regime de Kiev foram eliminados.
Enquanto isso, na direção de Donetsk, até 65 militares ucranianos foram eliminados.
Segundo o MD russo, nas direções de Kupyansk e Krasny Liman, as tropas russas destruíram cinco blindados, carros, bem como um obuseiro D-20, um obuseiro autopropulsado Gvozdika e um obuseiro D-30.
Nas direções do sul de Donetsk e Zaporozhie, o regime de Kiev perdeu até 70 combatentes, dois blindados e um obuseiro D-20.
A aviação e artilharia russas eliminaram quatro depósitos de munições, bem como 83 posições de fogo da artilharia ucraniana, pessoal e equipamentos militares em 96 áreas.
Os sistemas de defesa aérea russos abateram três projéteis Himars, bem como três drones ucranianos na região de Kherson e na república de Donetsk.
De acordo com os dados do Ministério da Defesa da Rússia, desde o início da operação militar especial foram destruídos 405 aviões, 228 helicópteros, 3.651 drones, 415 sistemas de defesa antiaérea, 8.534 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.078 lançadores múltiplos de foguetes, 4.501 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.292 veículos militares especiais.
Operação especial russa
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.