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terça-feira, 28/01/2025

Trio é preso por se passar pela polícia e matar fazendeiro em Formosa

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Suspeitos se passaram por policiais, com trajes operacionais, invadiram propriedade, fizeram reféns e mataram fazendeiro em Formosa (GO)

Divulgação/PCGO

Goiânia – Três homens foram presos suspeitos de se passarem por policiais, invadirem uma propriedade rural, fazer 10 pessoas reféns e matarem o fazendeiro Luiz Carlos de Lima, conhecido como “Peixe”, em Formosa, município goiano no Entorno do Distrito Federal.

O crime aconteceu no dia 15 de agosto de 2024, no entanto, os suspeitos foram presos na última sexta-feira (24/1). A Polícia Civil de Goiás investiga o caso para esclarecer detalhes do crime e se houve mandantes.

O que aconteceu
– Um fazendeiro foi brutalmente agredido e morto, em sua propriedade rural, em Formosa, após quatro homens invadirem o local usando vestimentas operacionais da polícia e armarem uma situação para atraí-lo;
– Dos quatros suspeitos, três foram presos e um deles, Jorge Luis Pereira Silva, continua foragido;
– A PCGO ainda não informou a motivação do crime, que continua sendo investigado, para determinar detalhes e se houve mandantes.

Assassinato
De acordo com informações da Polícia Civil de Goiás (PCGO), os suspeitos se passaram por policiais, vestindo trajes operacionais e invadiram a propriedade rural da vítima.

Durante a ação, eles renderam as pessoas presentes e obrigaram um funcionário a cortar a correia de um veículo. O objetivo era atrair o fazendeiro Luiz Carlos, alegando que ele precisava levar uma peça de reposição. Ao chegar no local, o homem foi brutalmente agredido e morto. Após o crime, os suspeitos fugiram.

A operação da PCGO, batizada de Isca, prendeu três dos quatro suspeitos identificados e apreendeu armas, munições e o veículo usado na fuga. As forças de segurança envolvidas incluíram agentes da Polícia Civil de Formosa, Planaltina de Goiás e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Um dos acusados, Jorge Luis Pereira Silva, continua foragido. A polícia divulgou a foto dele e pede ajuda da população para localizá-lo.

O delegado responsável pelo caso, Danilo Meneses, destaca que o crime foi meticulosamente planejado, com características de ação paramilitar, e durou cerca de seis horas.

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