A Rússia explora o Ártico de maneira demasiado ativa, intensificando a extração de recursos naturais no fundo do oceano Ártico, escreve Diane Francis, colaboradora do Centro Eurásia do Conselho Atlântico, em um artigo para a edição norte-americana The Hill.
“Ao longo de 20 da existência do Conselho [Ártico], Moscou tem apresentando reinvindicações ultrajantes e começou uma exploração de petróleo agressiva na região”, afirmou.
“Mas a Rússia militarizou a região, construindo cerca de 50 postos avançados defensivos do mar de Barents”, escreve a autora, o que demonstra a transformação do Ártico em uma região de competição geopolítica.
“Consideramos o Ártico não como uma plataforma para intrigas geopolíticas, mas como o território para conduzir o diálogo, para a estabilidade e a cooperação construtiva”, disse Vladimir Putin, presidente russo.