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Temer: com juro mais baixo fica mais fácil viver, trabalhar, comprar e morar
Temer: com juro mais baixo fica mais fácil viver, trabalhar, comprar e morar
Presidente Michel Temer afirma que a diminuição da Selic facilitará a vida dos consumidores porque levará a um efeito de baixa dos juros em todo o sistema bancário
Depois de o Comitê de Política Monetária (Copom) reduzir de 7,5% para 7% ao ano a taxa básica de juros (Selic), o presidente da República, Michel Temer, divulgou nesta quarta-feira, 6, em suas redes sociais vídeo em que comemora a decisão do Banco Central e a atribui ao governo.
“Temos esta boa notícia fruto daquilo que o governo está fazendo ao longo do tempo e que é em benefício de você consumidor, que vive do trabalho, do cotidiano”, afirmou. “Vocês sabem que é a décima redução de juros no nosso governo, que tem um ano e meio ”
Temer disse na gravação que a diminuição da Selic facilitará a vida dos consumidores porque levará a um efeito de baixa dos juros em todo o sistema bancário.
“Selic chegou ao menor nível histórico. Esse momento é consequência das medidas econômicas adotadas pelo nosso governo. Criamos as condições para o Banco Central reduzir os juros e vamos continuar trabalhando para que as coisas melhorem ainda mais”, escreveu. “Com estes juros mais baixos, evidentemente fica mais fácil para viver, para trabalhar, para comprar, para morar, porque isto reduz os juros de todo o sistema bancário.”
Hoje tivemos uma boa notícia: o @BancoCentralBR cortou novamente a taxa de juros que está em 7%. Essa é a decima redução de juros em nosso governo. pic.twitter.com/Tadn1x473H
— Michel Temer (@MichelTemer) 6 de dezembro de 2017

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Governo diz que trata com seriedade fornecimento de insumos de vacinas
Governo ainda disse que é o único “interlocutor oficial com a China”
O governo federal, por meio da Secretaria Especial de Comunicação (Secom), afirmou, nesta quarta-feira (20/1), que trata com “seriedade” o fornecimento de insumos farmacêuticos para a produção de vacinas contra a covid-19. O Instituto Butantan alertou que o material que está no Brasil, para a produção dos imunizantes, se esgotará esta semana, e caso não haja a importação de mais, o Instituto fica impossibilitado de fabricar as vacinas.
Segundo nota, emitida pela Secom, os ministros da Saúde, Eduardo Pazuello; da Agricultura, Tereza Cristina; e das Comunicações, Fabio Faria, estiveram em reunião com o embaixador da China, Yang Wanming, para tratar da questão nesta quarta.
A nota ainda diz que o governo federal é “o único interlocutor oficial com o governo chinês”. Nesta quarta, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também esteve em reunião com o embaixador chinês para discutir a questão das vacinas.
Após a reunião, Maia fez duras críticas a postura do governo federal e disse que ficou com a impressão de que o governo não tem se comunicado com a China. “A impressão que dá, com diálogos com quadros da embaixada, é a falta de diálogo do governo brasileiro com a embaixada. É incrível como a questão ideológica com alguns prevalece em relação à importância de salvar vidas”, disparou.
Nas redes sociais, a Embaixada da China disse que conversou com o presidente da Câmara sobre as vacinas e que a “China atribui grande importância à parceria Brasil e China e vai continuar a promover nossa cooperação e combate conjunto à pandemia.”
Nota oficial Secom
O Governo Federal vem tratando com seriedade todas as questões referentes ao fornecimento de insumos farmacêuticos para produção de vacinas (IFA).
O Ministério das Relações Exteriores, por meio da embaixada do Brasil em Pequim, tem mantido negociações com o Governo da China. Outros ministros do Governo Federal têm conversado com o Embaixador Yang Wanming.
No dia de hoje, foi realizada com o Embaixador, uma conferência telefônica com participação dos ministros da Saúde, da Agricultura e das Comunicações.
Ressalta-se que o Governo Federal é o único interlocutor oficial com o governo chinês.
Secretaria Especial de Comunicação
Ministério das Comunicações
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Mais de 2 mil pessoas foram vacinadas contra a covid-19 no DF
Dos 15 hospitais da rede pública previstos no plano de vacinação, 13 iniciaram a vacinação na terça-feira (19/1), dia previsto. Segundo a pasta, a logística de distribuição nas regiões é de acordo com o número de unidades de cada região, por isso, locais com mais unidades registraram um atraso na entrega das doses.
Porém, na manhã desta quarta-feira, a entrega foi concluída e mais duas unidades de saúde devem iniciar a vacinação durante a tarde. Durante a manhã, a população indígena começou a ser vacinada.
Confira quantas pessoas foram vacinadas em cada região do DF:
Região de Saúde Central: asas Sul e Norte, lagos Sul e Norte, vilas Planalto e Telebrasília, Varjão, Cruzeiro, Noroeste, Sudoeste/Octogonal
Número de vacinados: 200
Região de Saúde Centro-Sul: Guará, Estrutural, SIA, SCIA, Candangolândia, Núcleo Bandeirante, Park Way, Riacho Fundo I, Riacho Fundo II
Número de vacinados: 452
Região de Saúde Norte: Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal
Número de vacinados: 375
Região de Saúde Oeste: Brazlândia, Ceilândia e Sol Nascente/Pôr do Sol
Número de vacinados: 474
Região de Saúde Sudoeste: Samambaia, Taguatinga, Recanto das Emas, Vicente Pires, Águas Claras e Arniqueira
Número de vacinados: 173
Região de Saúde Sul: Gama e Santa Maria
Número de vacinados: 301
Região de Saúde Leste: Paranoá, Itapoã, São Sebastião e Jardim Botânico
Número de vacinados: 88
Primeira fase
Esta primeira fase abrange os profissionais de saúde que trabalham na linha de frente atendendo pacientes acometidos pelo novo coronavírus, idosos a partir de 60 anos que vivem em unidades de acolhimento e seus cuidadores. Também serão vacinados os povos indígenas que vivem no DF.
A secretaria ressalta que a população não deve ir ao postos de saúde procurar pela vacina, pois, neste momento, será vacinado somente o público-alvo da primeira fase, visto que o DF dispõe apenas de 106,1 mil doses a serem aplicadas em 53 mil pessoas — já que a Coronavac necessita de aplicação dupla no intervalo de 14 a 28 dias.
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Ministério da Saúde altera calendário da vacinação em SP; veja o que muda
Falta de insumos básicos e do imunizante da AstraZeneca, que continua preso na Índia, faz governo federal suspender cronograma de vacinação originalmente previsto

Eduardo Pazuello, ministro da Saúde: governo altera calendário de vacinação por falta de insumos (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
O cronograma da vacinação em São Paulo anunciado pelo governador João Doria (PSDB) passará por mudanças, segundo o Ministério da Saúde. O calendário original previa a imunização de profissionais de saúde e quilombolas a partir do dia 25. Idosos com mais de 75 anos seriam vacinados a partir de 8 de fevereiro e aqueles acima de 70 anos poderia comparecer aos locais de vacinação a partir do dia 15.
Por meio de suas redes sociais, o governador João Doria disse que está mantido o plano de vacinar a população quilombola em janeiro. “O Ministério da Saúde excluiu os quilombolas do Plano Nacioal de Imunização. Acabo de determinar que em SP a população quilombola fará parte do programa de imunização desde já, conforme previsto no Plano Estadual de Imunização“, tuitou.
Agora, a previsão do Ministério da Saúde é vacinar, em um primeiro momento, apenas os idosos com mais de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência. Não foram divulgados mais detalhes a respeito do novo calendário de imunização.
Com um número reduzido de doses disponíveis da vacina, já que o laboratório Serum, da Índia, não entregou os kits da AstraZeneca e também faltam insumos, produzidos na China, para uma nova rodada de fabricação da Coronavac em São Paulo, o Ministério da Saúde decidiu rever as datas do plano de imunização.
Ainda não há uma sinalização de quando os insumos fabricados na China serão liberados. A Índia também não deu sinal verde para o embarque das vacinas da AstraZeneca. Segundo o jornal indiano The Times of India, a liberação deve ocorrer em duas semanas.
Com um estoque de apenas 6 milhões de doses disponível para distribuição imediata para os estados, o Ministério da Saúde reviu o calendário previsto anteriormente. A única definição, até agora, é que serão imunizados neste mês os idosos acima de 60 anos que vivem em instituições de longa permanência. O Ministério da Saúde ainda não informou quando serão vacinados os demais estratos da população.
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Governo publica nova tabela do frete rodoviário com reajuste de até 2,51%
O aumento se dá em meio a uma movimentação de um grupo de caminhoneiros por uma nova greve em fevereiro
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 19, uma nova tabela com preços mínimos de frete rodoviário. De acordo com a agência reguladora, as alterações vão resultar em um aumento médio que varia de 2,34% a 2,51%, conforme o tipo de carga e operação. O reajuste considera o IPCA, inflação oficial do País, e a atualização do preço do diesel.
Os novos valores foram aprovados pela diretoria da agência reguladora nesta segunda-feira, 18. Os impactos médios oscilam de aumentos de 2,34%, para operações de alto desempenho com contratação somente de veículos automotor de cargas, a 2,51% para operações de carga lotação.
Pela legislação, o órgão precisa atualizar os preços a cada seis meses, em janeiro e julho de cada ano. A tabela do frete foi criada pelo ex-presidente Michel Temer durante a greve dos caminhoneiros em 2018. Uma das reivindicações da categoria, a medida foi implementada pelo governo dentro do conjunto de ações para pôr fim à paralisação.
O aumento se dá em meio a uma movimentação de um grupo de caminhoneiros por uma nova greve em fevereiro. Na tentativa de agradar a categoria e evitar uma nova paralisação, o presidente Jair Bolsonaro atendeu a um dos pleitos e anunciou que vai zerar a tarifa de importação de pneus. O imposto de importação do produto vai cair de 16% para zero. O pneu é o segundo item mais caro no custo de manutenção do caminhão.
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Enfermeira do Hran será a primeira pessoa vacinada contra covid-19 no DF
Lidia Rodrigues Marques, 31 anos, será a primeira pessoa a receber a vacina contra covid-19 no Distrito Federal. A enfermeira atua no box de emergência do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e será a primeira de um grupo de seis pessoas a receberem as primeiras doses da CoronaVac.
A vacinação no DF terá início às 10h desta terça-feira (19). Às 7h50, as mais de 105 mil doses do imunizante foram distribuídos para 15 hospitais da rede pública.
A vacinação ocorrerá em quatro fases, divididas por grupos prioritários. Os primeiros a serem imunizados serão os profissionais da saúde; idosos acima dos 60 anos que estão em instituição de acolhimento ou asilos e pessoas com mais de 18 anos com deficiência física que vivem nessa mesma condição, bem como seus cuidadores; e a população indígena.
Na segunda fase, a meta é vacinar todas as pessoas com mais de 60 anos. A terceira parte do plano de vacinação inclui pessoas com comorbidades. Professores e profissionais da força de segurança serão incluídos na quarta fase do plano, que chegou a ser excluída da proposta original, mas voltou à previsão após reivindicações das categorias.
Chegada das vacinas
As primeiras 105 mil doses da CoronaVac, imunizante da farmacêutica chinesa Sinovac produzido em parceria com o Instituto Butantan, chegaram à capital federal na tarde desta segunda-feira (18/1), após a aprovação do registro para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
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Agências do trabalhador oferecem 478 vagas de emprego nesta terça-feira
Das oportunidades oferecidas, a maioria é para a área de vendas, sendo 107 para vendedores e 54 para representante comercial
As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 478 vagas abertas para esta terça-feira (19/1). Das oportunidades oferecidas, a maioria é para a área de vendas, sendo 107 para vendedores e 54 para representante comercial. Os salários podem chegar a R$ 2,5 mil reais, mais benefícios.
Do total de vagas, três são destinadas para analistas de recursos humanos (nível superior), 10 para analista financeiro (nível médio) e uma para químico (nível superior incompleto), com remunerações entre R$ 8 a hora e R$ 2,5 mil mensais, mais benefícios.
Outras 12 contemplam auxiliares administrativo, de contabilidade, mecânico, uma para operador de máquina de bordar e cinco para técnico de eletricista de linhas de transmissão. Nessas áreas, os salários variam entre R$ 1,1 mil e R$ 1.886,80, mais benefícios.
No setor de beleza, são oito vagas para manicure, uma para barbeiro, quatro para massagistas e duas para cabeleireiros. Nenhuma delas exige escolaridade e experiência profissional.
A procura por costureiras também está no mercado de trabalho. São 12 oportunidades com salários entre R$ 1,1 mil e R$ 1,8 mil, mais benefícios. Ainda na área de serviços, há uma vaga para bombeiro hidráulico, uma para caseiro e uma para empregado doméstico diarista, com remunerações de R$ 1.738, R$ 1,5 mil e R$ 120 por dia, respectivamente.
Para se candidatar a qualquer uma das vagas, basta ir a uma das agências do trabalhador, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h – confira as vagas.
Seleção de candidatos
Empreendedores que desejam buscar profissionais também podem utilizar os serviços das agências do trabalhador. Além do cadastro de vagas, é possível usar os espaços físicos para seleção dos candidatos encaminhados. Para isso, basta acessar o site da Secretaria do Trabalho e preencher o formulário na aba empregador.
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