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sábado, 27/12/2025

Tarcísio elogia privatização da Sabesp e governo conservador, critica a esquerda

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Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, elogiou a privatização da Sabesp, a empresa estadual de saneamento básico, e criticou a esquerda durante um evento em São Paulo nesta quarta-feira, 26. Ele destacou que a privatização possibilita que os cidadãos também lucrem, algo que ele acredita ser resultado de um governo conservador e não progressista.

Segundo Tarcísio, essa é uma forma única de compartilhar ganhos com a população, fazendo com que os serviços sejam mais acessíveis. Ele afirmou que cuidar bem das finanças é essencial para cuidar bem das pessoas e que o governo está preparado para enfrentar críticas, inclusive de grupos contrários à privatização.

Ele mencionou que o estado enfrentou vários processos judiciais contra a desestatização, mas conseguiu estruturar-se para superar esses desafios. O modelo anterior não atendia adequadamente áreas informais e favelas, enquanto o novo contrato deve garantir a coleta e o tratamento de esgoto nessas regiões.

Tarcísio ressaltou também que pesquisas indicam apoio popular à privatização, resultado de medidas como tarifa social e descontos. Para evitar aumento excessivo nas tarifas, o estado decidiu manter participação acionária e reinvestir os dividendos na própria Sabesp, o que permite controlar os preços enquanto aumentam os investimentos.

Além disso, ele enfatizou que o programa de privatizações e concessões está avançando, com investimentos expressivos e a extinção ou privatização de várias estatais. Destacou a importância de preparar São Paulo e o Brasil para um desenvolvimento sustentável, especialmente na área agroambiental.

Tarcísio afirmou que o setor privado deve gerir o que faz melhor, enquanto o Estado atua como regulador. Ele citou avanços em negociações tributárias que aliviam dívidas e garantem recursos importantes para as contas públicas.

Por fim, o governador criticou o atual rumo do país, destacando riscos fiscais e de segurança pública, especialmente relacionados ao crime organizado. Ele defendeu penas mais rigorosas para criminosos, contrapondo-se ao discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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