Secretário de Saúde dos Estados Unidos recentemente compartilhou uma teoria sem base científica que sugere uma ligação entre a circuncisão e o desenvolvimento do autismo. Especialistas na área da saúde pública alertam que essa afirmação carece de respaldo em estudos confiáveis e pode causar desinformação na sociedade.
Pesquisas atuais indicam que o autismo é resultado de uma combinação complexa de fatores genéticos e ambientais, sem qualquer evidência que vincule o procedimento de circuncisão a essa condição.
Profissionais médicos recomendam cautela na disseminação de informações e ressaltam a importância de confiar em dados comprovados para evitar o surgimento de medos infundados na população.