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sexta-feira, 19/12/2025

Resultado da gestão das áreas protegidas do DF em 2025 é apresentado em plenária

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Em Brasília

O Instituto Brasília Ambiental, através da Superintendência de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), realizou nesta terça-feira (9) a última plenária de planejamento do ano de 2025. O encontro juntou servidores da sede da autarquia e agentes das unidades de conservação para avaliar as iniciativas feitas durante o ano e apresentar um resumo das ações previstas para 2026.

Desde 2024, as plenárias anuais da Sucon foram criadas para fortalecer a gestão, incentivando a discussão de planos para administrar as Unidades de Conservação sob responsabilidade do Brasília Ambiental.

Segundo o superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água, Marcos Cunha, as reuniões permitem revisar o que foi realizado e fazer ajustes quando necessário. “É um momento de troca para discutir os objetivos das unidades de conservação, envolvendo as pessoas nos projetos e esclarecendo seus papéis em cada ação”, afirmou.

Durante esta plenária, foram apresentados os principais resultados de 2025, com uma retrospectiva das reuniões anteriores, que ocorreram em março e setembro. Também foram elaborados 14 normativos que instituíram ou atualizaram procedimentos do Brasília Ambiental. Foram detalhadas obras nos parques ecológicos e propostas revisões na regulamentação para o ano de 2026, incluindo mudanças nos indicadores e prioridades do setor.

O presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destacou o esforço da equipe técnica da Sucon em ações importantes para o meio ambiente do Distrito Federal, como a criação de normas para controle de fauna exótica, a gestão das brigadas florestais para prevenir e combater incêndios nas unidades de conservação, além da criação do Fundo de Conservação do Cerrado para financiar compensações ambientais.

A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, reforçou a relevância do planejamento das áreas protegidas. “Essas unidades não são apenas essenciais para proteger nosso bioma, mas também para garantir a qualidade de vida da população de Brasília”, finalizou.

Com informações do Brasília Ambiental

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