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segunda-feira, 23/06/2025




Resgate de brasileira na trilha da Indonésia é interrompido novamente

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O salvamento da publicitária brasileira Juliana Marins, de 27 anos, que desapareceu após um tombo durante uma caminhada no Monte Rinjani, na Ilha de Lombok, Indonésia, foi suspenso mais uma vez. Ela está aguardando ajuda desde a madrugada de sábado, 21 (hora local), por quase 60 horas. A família da turista deu atualização sobre o caso.

A baixa visibilidade causada pela nebulosidade e outros fatores dificultou o salvamento. Em comunicado no domingo, 22, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil comunicou que as autoridades indonésias continuam em contato com a embaixada brasileira.

Parentes e amigos relataram contradições nas informações, incluindo dúvidas sobre se Juliana teria recebido alimentos e bebidas, como foi informado no sábado. Políticos e celebridades também estão participando da mobilização.

“O parque continua aberto, turistas continuam a trilhar enquanto a Juliana precisa de resgate”, escreveu a irmã da jovem, Andréia Matos, nas redes sociais dedicadas a acompanhar as notícias do desaparecimento.

“Não sabemos como está a saúde dela! Está sem água, comida e roupas adequadas por três dias”, completou.

A operação de resgate foi retomada por volta das 2 horas (horário de Brasília) na madrugada de segunda-feira, 23. Andréia classificou a ação como “lenta, sem planejamento, sem competência e sem estrutura”.

Como o acidente aconteceu?

Juliana sofreu o acidente durante uma trilha em direção ao lago Segara Anak na madrugada de sábado, hora local (noite de sexta-feira, 20, no Brasil).

Os familiares relataram que a jovem teria sido deixada para trás por seu grupo após manifestar cansaço para continuar até a parte final do percurso.




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