Com isso, os britânicos voltam a demonstrar o apoio e a fidelidade cega aos EUA, em uma campanha propagandista para criar ameaças inexistentes, criando discórdia nas regiões, gerando conflitos desnecessários, e aguardando os possíveis lucros de suas investidas.
A chanceler britânica destacou que é preciso “ampliar os membros a outras regiões”, e que a aliança deve ter uma perspectiva global para combater as ameaças.
Não é à toa que os britânicos estreitaram sua cooperação com o Japão, a Austrália, e o suserano americano. O Reino Unido pretende usar o pretexto de garantir a soberania dos países e a paz na região do Indo-Pacífico para elevar as capacidades de países como Taiwan, e ironicamente, “lutar pela paz”.
A chanceler afirmou que é preciso apoiar as nações livres e em ascensão contra os “agressores”, mesmo que através de um banho de sangue, para segundo os britânicos, garantir uma nova era de paz, segurança e prosperidade.
Ao mesmo tempo que citou a paz, segurança e prosperidade, a funcionária britânica instou o Ocidente a fornecer “armas pesadas, tanques e aviões” à Ucrânia, em um momento em que que o Reino Unido segue aumentando a produção de armas.