Ainda na região de Kherson, o radar de um sistema S-300 da Ucrânia foi destruído pelas forças russas.
As forças russas também eliminaram 96 posições de fogo da artilharia ucraniana, pessoal e equipamentos militares em 114 áreas.
Os sistemas de defesa antiaérea da Rússia, pela primeira vez, abateram uma bomba de pequeno diâmetro lançada no solo GLSDB, bem como 18 projéteis Himars.
No total, desde o início da operação militar especial, foram destruídos 404 aviões, 226 helicópteros, 3.612 veículos aéreos não tripulados, 414 sistemas de defesa antiaérea, 8.433 tanques e outros veículos blindados de combate, 1.074 lançadores múltiplos de foguetes, 4.449 peças de artilharia de campanha e morteiros e 9.161 unidades de veículos militares especiais ucranianos, resumiu o Ministério da Defesa da Rússia.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Volnovakha, Mariupol e Svyatogorsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Federação da Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia. Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.