A Maratona do samba vai levar o gênero musical para escolas públicas, feiras, parques, estações de metrô e asilos
Para Dhi Ribeiro, a grande importância da Maratona do samba é incluir o estilo musical na rotina das pessoas. “Traz a possibilidade de trabalhar conteúdos que afirma a cultura afro-brasileira. Permite que a garotada ouça outras expressões culturais, com o samba do Recôncavo Baiano. Tudo isso agrega muito valor”, completa.
A grande novidade deste ano foi a incorporação dos asilos. “Partimos do pressuposto de que educação e cultura são direitos de todo. Temos que democratizar ao máximo para quem não tem oportunidade de diversão. Estivemos na semana passada no Lar dos Velhinhos, em Sobradinho, e foi uma experiência maravilhosa”, lembra. Em 23 de julho terá mais uma edição nesse formato na Associação São Vicente de Paula, em Taguatinga.
Maratona do samba
Até 24 de julho. Entrada franca. Classificação indicativa livre. De 18 a 22 de julho, às 10h e às 15h em escolas públicas e rurais do Itapõa, Paranoá, Planaltina e Sobradinho; das 18h30 às 20h30 na Rodoviária do Plano Piloto. Em 23 de julho, às 10h, nas feiras de Vicente Pires e do Núcleo Bandeirante; e às 14h30 na Associação São Vicente de Paulo.