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sexta-feira, 22/11/2024
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Privatização da Eletrobras e cessão onerosa são prioridades do governo, diz Marun

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Ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, ue o governo vai se manifestar na ação judicial que questiona a fixação de uma tabela mínima de preços para o frete
Antonio Cruz/Agência Brasil

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou nesta quinta-feira, 14, que a pauta prioritária do Planalto no Legislativo antes do recesso parlamentar tem dois focos: a aprovação dos projetos de desestatização das distribuidoras da Eletrobras e da cessão onerosa.

“A cessão onerosa e a desestatização são as pautas que o governo gostaria e pretende contribuir para que sejam aprovadas, antes do recesso. É sim possível a aprovação nas duas Casas desses dois temas”, disse Marun. “É absoluta a necessidade de que isso (desestatização) aconteça, tanto para que as empresas possam cumprir sua missão de bem atender a população quanto em função da situação financeira das mesmas nos dias de hoje.”

O Planalto prometeu trabalhar pela aprovação dos projetos na Câmara e no Senado, logo após o Congresso apreciar a medida provisória que criou o Ministério da Segurança Pública.

O presidente Michel Temer se reuniu no fim da manhã com os líderes do governo na Câmara e no Senado. Além de Marun, participaram Esteves Colnago, ministro do Planejamento, o senador Romero Jucá (MDB-RR), líder do governo no Senado, o deputado André Moura (PSC-SE), líder do governo no Congresso, e o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), líder do governo na Câmara.

Frete

Sem dar prazo, o ministro afirmou também que o governo vai se manifestar na ação judicial que questiona a fixação de uma tabela mínima de preços para o frete, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

“Os compromissos que o governo assumiu com o setor, especialmente dos caminhoneiros autônomos, durante as negociações que resultaram no fim do movimento, estão sendo e serão todos cumpridos. Inclusive a defesa judicial da tabela de fretes”, declarou a jornalistas após a reunião no Planalto.

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