CÉZAR FEITOZA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)
Na quarta-feira (18), a Polícia Federal efetuou a prisão do coronel da reserva Marcelo Câmara, que foi assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro durante seu mandato.
A decisão foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes. Conforme informado pelo ministro, há indícios de possível tentativa de atrapalhar a Justiça, evidenciada por mensagens trocadas entre o advogado do militar, Luiz Eduardo Kuntz, e o delator Mauro Cid.
Marcelo Câmara é alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal por suposta ação de monitorar a localização do ministro no final de 2022, visando a uma possível prisão dentro do contexto da trama golpista.