Elize, segundo a investigação da Polícia Civil, usava um documento falsificado para acessar condomínios em Sorocaba, interior de São Paulo.
A perícia da Polícia Científica de Sorocaba (SP) concluiu na segunda-feira (27) que o atestado de antecedentes criminais falsificado em nome de Elize Araújo Giacomini, nome usado por Elize Matsunaga, foi feito com base em atestado original de um funcionário da empresa em que ela trabalhava em Sorocaba (SP).
Elize foi condenada por matar e esquartejar o marido em 2012. Ela cumpre liberdade condicional desde maio do ano passado e foi detida em Sorocaba, sendo investigada também pelo crime de uso de documento falso.
Dois documentos, o original e o falsificado, foram encontrados pela perícia no telefone celular dela. O dado foi levantado após análise do aparelho e do notebook apreendidos pela Polícia Civil, em cumprimento ao mandado de busca e apreensão da Justiça. O inquérito ainda tramita e não teve o relatório concluído.