Outro fator revelado após a declaração norte-americana é sua intenção de travar um combate contínuo ao longo dos anos pelo poder e influência contra Moscou e todos aqueles que ameaçarem sua dominância, manipulação e soberania.
Desta forma, os EUA estão pondo na mesa sua estratégia de tirar um “concorrente” do caminho, mesmo que isso custe a vida de milhares de pessoas, como é o caso da Ucrânia que, iludida pelas promessas de Biden, segue sendo o escudo e o pretexto para um combate desnecessário para os ucranianos, mas fundamental para os americanos, que tentam fortalecer sua moeda, seu setor de defesa, bem como o setor energético, enquanto causam o caos em outros países.
A mesma estratégia poderá ser usada contra a China, tanto que Washington segue provocando e influenciando na região asiática, criando discórdia entre os países, em mais uma tentativa de tirar um “concorrente” do mercado, que no caso é a China.