Outras verificações podem ser feitas (por exemplo, com registros dentários e itens pessoais) para confirmar a correspondência
Um novo banco de dados da Interpol vai permitir a identificação de uma pessoa desaparecida comparando internacionalmente os dados de DNA de seus parentes, anunciou a organização internacional de cooperação policial.
Um novo banco de dados da Interpol vai permitir a identificação de uma pessoa desaparecida comparando internacionalmente os dados de DNA de seus parentes, anunciou a organização internacional de cooperação policial.
Os perfis de DNA em questão não contêm dados pessoais e são comunicados na forma de um código alfanumérico.
Se houver correspondência, notificações serão enviadas aos países que forneceram o material genético do cadáver não identificado e os perfis de DNA da família, respectivamente.
Outras verificações podem ser feitas (por exemplo, com registros dentários e itens pessoais) para confirmar a correspondência.
“O I-Familia é uma ferramenta humanitária que (…) abre muitas novas possibilidades para identificar pessoas desaparecidas e fornecer respostas às famílias”, disse o secretário-geral da Interpol, Jürgen Stock.
Em 2020, a Interpol emitiu mais de 12.000 alertas amarelos relacionados ao desaparecimento de pessoas como resultado de “crimes, conflitos, acidentes ou desastres naturais”.