iFood acredita que as novas normas para o vale-refeição e o vale-alimentação vão facilitar o acesso a alimentos mais econômicos para os trabalhadores. O decreto, assinado pelo governo nesta terça-feira (11), limita as taxas cobradas e reduz o prazo para que os estabelecimentos sejam reembolsados.
A nova regra estabelece um limite de 3,6% para a taxa cobrada dos estabelecimentos e 2% para a tarifa de intercâmbio. Também diminui o prazo de repasse para 15 dias e veta práticas comerciais abusivas.
De acordo com o iFood, a diminuição da taxa cobrada pelas empresas do setor, alinhada aos padrões dos cartões de crédito e débito, beneficiará milhares de restaurantes e mercados, tornando a alimentação mais acessível para os trabalhadores e incentivando a participação de novos empregadores no Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).
O decreto, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também garante a interoperabilidade das bandeiras em até 360 dias, permitindo que o cartão do benefício possa ser usado em qualquer maquininha.
Segundo o iFood, a criação de um sistema aberto para grandes empresas e a interoperabilidade para as menores aumentarão muito o número de restaurantes que aceitam o vale-refeição e o vale-alimentação.
Isso significa que o trabalhador poderá usar seu vale em diversos locais próximos, como padarias, restaurantes por quilo, lanchonetes ou mercados do seu bairro, fortalecendo a economia local e ampliando suas opções de alimentação.
O iFood afirma que o decreto garante um mercado de benefícios justo e aberto, com efeitos positivos para a economia como um todo.
A empresa lidera o iFood Benefícios, ligado ao PAT, que oferece benefícios como o vale-refeição e o vale-alimentação.
A medida retorna ao propósito do PAT de assegurar uma alimentação barata e de qualidade para o trabalhador brasileiro, colocando-o no centro da política pública e promovendo um mercado de benefícios justo e aberto que beneficia toda a economia.
