Guilherme Derrite apresentou uma nova proposta para o Marco Legal do Combate ao Crime Organizado que destina bens apreendidos em operações para o Fundo de Aparelhamento da Polícia Federal, atendendo a uma demanda do governo por mais recursos para a corporação.
A atualização foi feita depois de diálogo com diferentes grupos políticos e governadores de orientação conservadora. Hugo Motta, presidente da Câmara, ainda definirá se a votação do projeto acontecerá conforme programado.
Antes, os recursos iam para fundos estaduais ou secretarias de segurança pública estaduais, sem previsão para o Fundo da Polícia Federal (Funapol). Agora, a nova proposta inclui o Funapol como destinatário dos recursos das apreensões.
Além disso, o relatório propõe aumentar penas para crimes cometidos com uso de drones, tecnologias de vigilância e georreferenciamento em operações policiais.
