Asselineau também observou que o Sindicato dos Jornalistas da Ucrânia também está insatisfeito com a nova lei e acredita que ela representa a maior ameaça à liberdade de expressão desde a existência da Ucrânia independente.
A crítica de Asselineau foi reforçada por outros usuários da rede social que responderam à sua postagem. “Este testemunho vem confirmar que é realmente necessário cumprir a tarefa já empreendida no passado de erradicar este persistente nazismo, o pior inimigo da humanidade, antes que volte a espalhar o seu terror pelo mundo”, disse um usuário.
“[Ursula] Von der Leyen é filha da SS e muitos estados americanos são governados por nazistas. O que vemos aqui é a extensão da guerra 40/45. A corrida começará em breve, o que Zelensky já fazia na Ucrânia, no Donbass”, disse outro usuário, em referência ao fato de que a presidente da Comissão Europeia é descendente de Joachim Freiherr von der Leyen, um dos mais notórios nazistas da Alemanha de Hitler, que esteve envolvido na organização do Holocausto, conforme apurado pela Foreign Policy.
O Conselho Supremo da Ucrânia, o parlamento unicameral do país, aprovou um projeto de lei sobre a mídia, que foi criticado, entre outras coisas, por deputados ucranianos. De acordo com o documento, representantes das autoridades ucranianas terão a oportunidade de multar e fechar qualquer canal de TV, jornal ou site se, por algum motivo, não gostarem de seu conteúdo informativo.
No site do Conselho Supremo um documento intitulado “Projeto de Lei da Mídia” recebeu o status “sancionado com a assinatura do presidente”.