Noboa, presidente do Equador, anunciou a imposição do estado de exceção em resposta às manifestações que surgiram após a decisão de encerrar o subsídio ao diesel. A medida busca controlar os distúrbios e garantir a ordem pública em meio às insatisfações da população.
Os protestos têm como foco a recente alteração na política de subsídios do governo, que afetou diretamente o preço do diesel, um combustível crucial para diferentes setores econômicos do país. A suspensão do subsídio gerou aumento nos custos de transporte e insumos, provocando reações de diversos grupos sociais.
O estado de exceção permite a mobilização de forças de segurança adicionais e restrições temporárias a certos direitos para tentar estabilizar a situação. Noboa afirmou que entende a preocupação dos cidadãos, mas enfatizou a necessidade de ações para equilibrar as finanças públicas e garantir o desenvolvimento sustentável do Equador.