Grupo criminoso fraudava transações nas contas das vítimas e sacava dinheiro em contas de passagem
Segundo a corporação, os suspeitos eram especializados em lavagem de dinheiro. Eles acessavam invadiam as contas bancárias das vítimas e faziam várias transações para aumentar o saldo deles próprios. Em seguida, esses valores eram repassados a contas provisórias. O dinheiro depositado tinha dois destinos: ou era sacado ou simulavam compras para dissimular a origem dos recursos.
A Polícia Civil ainda ressaltou que o nome da operação faz referência ao fato de uma pessoa se apresentar em nome de outra, e foi deflagrada pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC)
Em 4 de maio do ano passado, a PCDF havia prendido outros dois integrantes da organização no âmbito dessas investigações que começaram em junho de 2019, e seis deles foram denunciados pelo Ministério Público. À época, os mandados foram cumpridos no Riacho Fundo e Samambaia, e o golpe somava mais de R$ 824 mil.