O responsável não descartou também os possíveis cortes de produção devido à restrição imposta.
“Não excluímos períodos de menor produção se necessário, pois estamos hoje em uma situação incerta, de grande volatilidade. Não acho que sejam volumes significativos, mas não podemos descartar”, explicou.
O G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), junto da União Europeia (UE) e Austrália, recusou-se a comprar petróleo russo a um preço superior a US$ 60 (cerca de R$ 315) por barril, a partir de segunda-feira (5). A Rússia já deixou claro que “não vai aceitar esse teto”.