A França demonstra uma forte oposição ao acordo comercial firmado entre a União Europeia e o Mercosul devido ao receio de enfrentar uma crise fiscal. O temor principal é que a abertura do mercado possa impactar negativamente a economia do país, comprometendo o equilíbrio das finanças públicas.
Autoridades francesas destacam que a pressão causada pela competição internacional pode resultar em perdas significativas para setores estratégicos, o que afetaria a arrecadação e as políticas sociais locais. A resistência francesa reflete a preocupação em proteger empregos e manter a estabilidade econômica, evitando possíveis desgastes financeiros no futuro.
Embora o acordo prometa benefícios comerciais para o bloco europeu como um todo, França opta por uma postura cautelosa, valorizando a defesa de seus interesses econômicos e sociais. Esta posição mostra o desafio de conciliar acordos multilaterais com as necessidades específicas de cada nação integrante da União Europeia.

