Macron está enfrentando forte pressão para postergar a formalização do acordo comercial entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, bloco sul-americano formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. A decisão envolve importantes debates sobre questões ambientais e econômicas que têm gerado controvérsias tanto no cenário interno quanto internacional.
O presidente francês tem sido cobrado por diversos setores para analisar com mais cautela os termos do pacto, principalmente em relação ao impacto na preservação ambiental. Ambientalistas e grupos políticos têm manifestado preocupações sobre possíveis consequências negativas para a Amazônia e outras áreas protegidas.
A discussão sobre o futuro do acordo também mobiliza governos e entidades comerciais, que avaliam os benefícios econômicos e os desafios para os países envolvidos. Macron precisa equilibrar os interesses comerciais com as demandas por sustentabilidade e proteção ambiental, o que tem dificultado a decisão sobre a assinatura imediata do acordo.

