Macron confirmou a permanência do primeiro-ministro mesmo após ele enfrentar duas moções de censura no Parlamento francês. Essa decisão demonstra a firmeza do governo diante das tentativas de derrubar o premiê. As moções buscavam criar instabilidade política, mas foram rejeitadas pelos parlamentares, fortalecendo o atual executivo.
O processo no Parlamento mostrou a divisão existente entre os representantes, mas também a capacidade do líder do governo em manter sua equipe unida e em função. A sobrevivência às moções é vista como um sinal de confiança em sua administração.