Emmanuel Macron, presidente da França, afirmou que a Otan não deve assumir compromissos diretos no que diz respeito à garantia de defesa da Ucrânia. Durante suas declarações, ele ressaltou a importância de que os países membros fortaleçam suas próprias forças militares para lidar com os desafios atuais.
O líder francês sugeriu que, ao invés de firmar compromissos automáticos de defesa, os países da aliança devem investir em capacidades mais robustas de seus exércitos, assegurando uma postura mais firme diante de ameaças. Essa posição reforça a necessidade de preparar as defesas nacionais e coletivas com mais autonomia e eficiência.
Macron também destacou que a situação na Ucrânia exige uma abordagem cuidadosa e realista, valorizando a cooperação, mas evitando compromissos que possam ser difíceis de cumprir ou que possam escalar o conflito de forma indesejada.