O presidente da França afirmou que decidir pelo embargo ao gás russo pode não trazer consequências imediatas para a Europa, mas alertou que será afetada no próximo inverno (no Hemisfério Norte), quando a demanda por energia é maior.
“Não veremos as consequências disso [sanções contra os recursos energéticos russos] na primavera e no verão de 2022, mas no próximo inverno as sentiremos se não houver mais gás russo”, disse Macron em entrevista ao jornal Ouest-France.