16.5 C
Brasília
segunda-feira, 25/08/2025

Lote do achocolatado Itambezinho é totalmente liberado

Brasília
céu limpo
16.5 ° C
22.3 °
16.5 °
63 %
1kmh
0 %
seg
29 °
ter
30 °
qua
30 °
qui
30 °
sex
29 °

Em Brasília

A decisão da Anvisa ocorreu após a divulgação do laudo que descartou a possibilidade de contaminação do produto em sua fabricação

A interdição cautelar das 350.000 unidades do lote M4 do achocolatado Itambezinho, das quais 310.000 já estavam no mercado e 40.000 ainda estavam no centro de distribuição da empresa, foi motivada para averiguar se haveria relação entre o óbito da criança e o consumo do produto. A investigação revelou adulteração por meio de injeção de inseticida e descartou qualquer possibilidade de contaminação decorrente do processo de fabricação. (iStock/Getty Images)
A interdição cautelar das 350.000 unidades do lote M4 do achocolatado Itambezinho, das quais 310.000 já estavam no mercado e 40.000 ainda estavam no centro de distribuição da empresa, foi motivada para averiguar se haveria relação entre o óbito da criança e o consumo do produto. A investigação revelou adulteração por meio de injeção de inseticida e descartou qualquer possibilidade de contaminação decorrente do processo de fabricação. (iStock/Getty Images)

Em resolução publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),  liberou o lote do achocolatado Itambezinho, da Itambé, que havia sido suspenso no país após a morte de um menino de dois anos em Cuiabá, Mato Grosso. A decisão foi tomada depois da divulgação do laudo pela Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp),comprovando que a bebida ingerida pela criança havia sido envenenada, o que descarta a possibilidade de contaminação do produto.

A interdição cautelar das 350.000 unidades do lote M4 do achocolatado Itambezinho, das quais 310.000 já estavam no mercado e 40.000 ainda estavam no centro de distribuição da empresa, foi motivada para averiguar se haveria relação entre o óbito da criança e o consumo do produto. A investigação da Polícia Judiciária Civil em conjunto com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Mato Grosso, concluída na última quinta-feira, revelou que o produto consumido havia sido adulterado por meio de injeção de inseticida em cinco unidades, descartando qualquer possibilidade de contaminação decorrente do processo de fabricação.

Em comunicado oficial, a Anvisa reiterou que a empresa Itambé Alimentos S/A não foi responsável pelo ocorrido e que a hipótese de contaminação decorrente do processo de fabricação do produto está descartada. Assim o lote do produto poderá ser comercializado e consumido normalmente.

Veja Também