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quinta-feira, 09/10/2025

Lote do achocolatado Itambezinho é totalmente liberado

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A decisão da Anvisa ocorreu após a divulgação do laudo que descartou a possibilidade de contaminação do produto em sua fabricação

A interdição cautelar das 350.000 unidades do lote M4 do achocolatado Itambezinho, das quais 310.000 já estavam no mercado e 40.000 ainda estavam no centro de distribuição da empresa, foi motivada para averiguar se haveria relação entre o óbito da criança e o consumo do produto. A investigação revelou adulteração por meio de injeção de inseticida e descartou qualquer possibilidade de contaminação decorrente do processo de fabricação. (iStock/Getty Images)
A interdição cautelar das 350.000 unidades do lote M4 do achocolatado Itambezinho, das quais 310.000 já estavam no mercado e 40.000 ainda estavam no centro de distribuição da empresa, foi motivada para averiguar se haveria relação entre o óbito da criança e o consumo do produto. A investigação revelou adulteração por meio de injeção de inseticida e descartou qualquer possibilidade de contaminação decorrente do processo de fabricação. (iStock/Getty Images)

Em resolução publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),  liberou o lote do achocolatado Itambezinho, da Itambé, que havia sido suspenso no país após a morte de um menino de dois anos em Cuiabá, Mato Grosso. A decisão foi tomada depois da divulgação do laudo pela Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp),comprovando que a bebida ingerida pela criança havia sido envenenada, o que descarta a possibilidade de contaminação do produto.

A interdição cautelar das 350.000 unidades do lote M4 do achocolatado Itambezinho, das quais 310.000 já estavam no mercado e 40.000 ainda estavam no centro de distribuição da empresa, foi motivada para averiguar se haveria relação entre o óbito da criança e o consumo do produto. A investigação da Polícia Judiciária Civil em conjunto com a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) de Mato Grosso, concluída na última quinta-feira, revelou que o produto consumido havia sido adulterado por meio de injeção de inseticida em cinco unidades, descartando qualquer possibilidade de contaminação decorrente do processo de fabricação.

Em comunicado oficial, a Anvisa reiterou que a empresa Itambé Alimentos S/A não foi responsável pelo ocorrido e que a hipótese de contaminação decorrente do processo de fabricação do produto está descartada. Assim o lote do produto poderá ser comercializado e consumido normalmente.

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