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quarta-feira, 16/07/2025

Juliana Marins morreu dias após queda, confirma laudo

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A morte da publicitária Juliana Marins ocorreu entre dois e três dias depois da queda sofrida durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, conforme divulgado no relatório de autópsia da Polícia Civil do Rio de Janeiro, repassado pelas autoridades indonésias à polícia brasileira.

A família de Juliana solicitou uma nova perícia no Brasil, mas o governo tomou a iniciativa e realizou o procedimento. Apesar da nova necrópsia, os legistas não conseguiram determinar com precisão a data da morte por conta das condições em que o corpo chegou ao país.

O laudo brasileiro, utilizando dados da autópsia indonésia, indica que Juliana faleceu entre 1h15 do dia 23 de junho e 1h15 do dia 24. Ela sofreu o acidente na manhã do dia 21, mas foi encontrada somente à noite do dia 24.

Segundo a perícia no Rio de Janeiro, a causa da morte foi múltiplos ferimentos decorrentes da queda. As lesões internas confirmam que as causas do falecimento foram politraumatismos e lesões em vários órgãos internos.

O documento destaca que Juliana sobreviveu no máximo 15 minutos após o impacto fatal.

O sepultamento aconteceu na sexta-feira, 4 de julho, no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A família inicialmente planejava cremá-la, mas mudou de opinião devido ao andamento judicial e possível necessidade de novas análises.

Juliana Marins faleceu após um acidente enquanto caminhava na trilha do vulcão Rinjani, em Lombok, Indonésia, tendo deslizado por uma depressão no terreno. Ela estava em uma viagem mochileira pela Ásia acompanhada por outros turistas, que contrataram uma empresa local para a expedição.

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