“Nunca tive a intenção de subestimar o assassinato de um jovem, e isso é algo que quero deixar claro, pois é importante para mim enquanto ser humano”. Foi com essa mensagem que Jimmy Kimmel retornou ao ar na terça-feira (23/9) nos Estados Unidos pela ABC, emissora da Disney, após seu programa ter sido suspenso na semana anterior em decorrência do assassinato de Charlie Kirk, ativista e apoiador do presidente Donald Trump.
Na mesma noite, Kimmel rebateu as críticas feitas por Trump a respeito da baixa audiência do seu talk show, Jimmy Kimmel Live!, afirmando que o ex-presidente tentou cancelá-lo e que, na realidade, isso acabou atraindo milhões de espectadores para o programa.
O apresentador também condenou as emissoras afiliadas da ABC que decidiram não exibir seu programa, dizendo que tal atitude não condiz com os valores americanos e é um comportamento antiamericano.
Kimmel criticou o líder americano por atacar e tentar intimidar veículos de comunicação que divulgaram reportagens favoráveis a ele.
Ele expressou sua gratidão às pessoas que o apoiaram e também àquelas que, apesar de discordarem das suas opiniões, defenderam seu direito à liberdade de expressão, incluindo o senador republicano Ted Cruz, do Texas.