Ao longo deste ano, Tóquio já sofreu dois grandes cortes de eletricidade, incluindo durante a forte onda de calor no mês passado, enquanto a disputa pelo gás natural aumentou à medida que a União Europeia, junto com os seus aliados, abdicaram do gás russo, comunica a agência de notícias Bloomberg.
Espera-se que este ano o Japão seja o maior importador de GNL, devido a uma campanha governamental destinada a manter as reservas de combustível e evitar a escassez de energia. Além disso, as autoridades apelaram às indústrias e aos proprietários de habitações para utilizarem menos eletricidade, em um novo esforço de ativar reatores nucleares, assim como o uso de energias renováveis.