O vereador de Balneário Camboriú, Jair Renan Bolsonaro (PL-SC), manifestou-se após o governo dos Estados Unidos impor a Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. As sanções incluem o bloqueio de bens e contas nos EUA, além da proibição de entrada no país. Jair Renan ressaltou que esta punição transmite uma mensagem clara: “Abusos de autoridade agora têm impacto global”.
Segundo Jair Renan, o mundo está atento ao Brasil. Ele destacou que as medidas adotadas pelos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes, baseadas na Lei Magnitsky, representam um marco e indicam que abusos de autoridade não ficarão impunes mundialmente. Ele conclamou o Congresso a agir diante deste cenário.
Na sua postagem, Jair Renan entende que a sanção é uma resposta às ações consideradas autoritárias de Moraes contra seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, alegando que este sofre perseguição política no país. A punição ao ministro é vista por ele como um recado claro para estes abusos.
Jair Renan também falou sobre a necessidade de anistia, visando evitar novos conflitos e restaurar a liberdade àqueles que são injustamente perseguidos.
O deputado mencionou a chamada “Tarifa Moraes”, referindo-se à taxa de 50% imposta por Donald Trump sobre produtos brasileiros, uma medida que ele qualificou como oriunda de um conflito provocado pelo governo, deixando o Brasil isolado internacionalmente.
Para Jair Renan, é urgente reconstruir pontes, não erguer barreiras. Ele afirmou que a questão não é política ou vingança, mas sim justiça e dignidade. Afirmou ser o momento de avançar unidos.
Por fim, Jair Renan usou uma metáfora para destacar a coragem necessária para confrontar problemas, sugerindo que aqueles que enfrentam desafios percebem que nem sempre as ameaças são tão grandes quanto parecem, numa possível referência à postura da família Bolsonaro em relação a Alexandre de Moraes.