Israel manifestou oposição aos peritos responsáveis por um relatório que classifica o conflito como genocídio. O governo israelense considera a conclusão equivocada e questiona a metodologia empregada na análise. De acordo com autoridades, o documento ignora fatos cruciais e não representa a realidade do conflito.
O relatório, publicado recentemente, gerou debates acalorados em círculos internacionais e entre especialistas. Enquanto isso, Israel reafirma sua posição de que as acusações são infundadas e politicamente motivadas.
Representantes oficiais enfatizam que a nação está comprometida com a segurança e a paz, rejeitando terminologias usadas no relatório que possam inflamar tensões ou distorcer os eventos.