O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) celebrou nesta sexta-feira (13) seu terceiro aniversário, marcando três anos dedicados à produção de dados e informações essenciais para o Governo do Distrito Federal (GDF) e para a comunidade local. O trabalho realizado pelo instituto é fundamental para promover um entendimento mais aprofundado da capital, auxiliando na criação de políticas públicas mais eficientes.
O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Clementino, ressaltou o compromisso da instituição em produzir conhecimento fundamentado em ciência e evidências: “É vital que uma entidade como a nossa mantenha credibilidade, desenvolva produtos e gere conhecimento científico para que a realidade da nossa cidade seja realmente compreendida e utilizada em benefício da sociedade. Felizmente, temos alcançado essa confiança”.
Estabelecido pela Lei nº 7.154 de junho de 2022, o IPEDF é sucessor da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), que foi criada em 1964. Desde o início de 2023, a autarquia está sob a presidência de Manoel Clementino.
A estrutura do instituto é composta por três diretorias encarregadas de coletar dados estratégicos sobre o DF: a Diretoria de Estudos e Políticas Ambientais e Territoriais (Depat), a Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Dipos) e a Diretoria de Estatística e Pesquisa Socioeconômica (Dieps).
Ao longo desses três anos, o IPEDF tem divulgado pesquisas que auxiliam na identificação de desafios, no mapeamento das desigualdades e no planejamento de ações mais eficazes, promovendo o uso otimizado dos recursos públicos. Entre os estudos destacados estão a investigação dos meios de transporte utilizados pela população, o Índice de Vulnerabilidade Social e o Sistema de Contas Regionais, que apresenta anualmente o Produto Interno Bruto (PIB) do DF.
Em 2024, o instituto publicou também a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios Ampliada (PDAD-A), o Boletim de Comércio Exterior, o estudo “Bullying no ambiente escolar do Distrito Federal: percepções e implicações práticas”, o 2º Censo Distrital da População em Situação de Rua, o Índice de Sustentabilidade Ambiental Urbana (que avalia as 35 regiões administrativas do DF) e o relatório “Caminhos da Restauração: Valoração de Produtos Florestais não Madeireiros do Cerrado”, entre outros.
Informações fornecidas pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF)