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quarta-feira, 30/07/2025

IPCs desaceleram para 0,16% no fim de junho, diz FGV

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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou uma desaceleração no crescimento, fechando junho com alta de apenas 0,16%, após registrar 0,34% em maio e 0,19% na terceira parte de junho. Esses dados foram divulgados nesta terça-feira, 1, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com esse resultado, o IPC-S acumulou um aumento de 4,23% nos últimos doze meses e de 2,69% em 2025.

O desempenho de maio ficou próximo ao limite inferior das previsões coletadas pela pesquisa do Projeções Broadcast, que apontava alta de 0,14%. A mediana indicava um crescimento de 0,21%, enquanto o valor máximo era de 0,24%.

Houve queda em seis dos oito grupos que compõem o IPC-S ao comparar maio com junho: Alimentação (de 0,29% para -0,19%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,59% para -0,02%), Transportes (de 0,02% para -0,15%), Despesas Diversas (de 0,44% para 0,05%), Habitação (de 0,98% para 0,57%) e Vestuário (de 0,56% para 0,31%).

Já Educação, Leitura e Recreação aumentaram seu ritmo (de -0,71% para 1,03%), enquanto Comunicação teve uma deflação menos intensa (de -0,34% para -0,07%).

Principais influências

Os maiores impactos que reduziram o índice foram oriundos de aluguel residencial (de -0,19% para -0,73%), desodorante (de -4,48% para -6,51%), seguro facultativo para veículo (de -2,39% para -2,61%), tarifa de ônibus urbano (de -1,37% para -1,84%) e ovos (de -7,42% para -5,98%).

Por outro lado, os itens que contribuíram para o aumento do índice foram tarifa de eletricidade residencial (de 2,99% para 2,82%), passagem aérea (de 4,25% para 8,69%), refeições em bares e restaurantes (de 0,54% para 0,76%), plano e seguro de saúde (de 0,56% para 0,54%) e taxa de água e esgoto residencial (de 1,40% para 1,06%).

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