Após o anúncio de um cessar-fogo em Gaza, muitos reféns e prisioneiros foram libertados, trazendo à tona diversas questões relacionadas à saúde desses indivíduos. As condições enfrentadas durante o cativeiro frequentemente resultam em efeitos físicos e psicológicos graves.
Fisicamente, muitos apresentam sinais de desnutrição, ferimentos não tratados e doenças crônicas agravadas pela falta de cuidados médicos adequados durante o período de detenção. Além disso, a exposição a ambientes insalubres pode causar infecções e complicações respiratórias.
No âmbito psicológico, o trauma enfrentado durante a detenção pode levar a transtornos de estresse pós-traumático, ansiedade e depressão. O apoio psicológico é essencial para a recuperação desses indivíduos e sua reintegração à sociedade.
Organizações de saúde humanitária destacam a importância de avaliações médicas completas e acompanhamento contínuo para esses indivíduos. A cooperação entre diferentes entidades é fundamental para garantir que os direitos à saúde sejam respeitados e promovidos.