O Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) oferece um cuidado especial para quem recebe o diagnóstico de câncer de mama, focando no acolhimento e no tratamento especializado. Em 2025, foram feitos 4.860 atendimentos na área de mastologia, incluindo 102 homens, mostrando que a atenção médica é importante para todos.
Com a ampliação do espaço físico e a criação de novos consultórios, o hospital consegue atender mais pacientes com qualidade, reforçando o compromisso com um cuidado humanizado e eficaz.
O serviço de mastologia do HBDF é dedicado ao estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção de problemas nas mamas, e se destaca pelo atendimento cuidadoso. A equipe multidisciplinar avalia cada caso em reuniões que envolvem radioterapia, oncologia e cirurgia, para garantir o melhor tratamento. A chefe da área, Mayra Teixeira, destaca: “Nós realizamos os atendimentos, discutimos os casos com as equipes de radioterapia e oncologia para oferecer sempre a melhor opção para cada paciente”.
O câncer de mama é um dos tipos mais comuns entre as mulheres, e a detecção precoce é fundamental. Exames como a mamografia anual podem reduzir a mortalidade em até 30% e evitar tratamentos mais agressivos. Mayra reforça: “Identificar o câncer antes dos sintomas aumenta as chances de cura e diminui os riscos de complicações”.
Crescimento e modernização do serviço
Em 2024, o Hospital de Base realizou 5.744 atendimentos em mastologia, incluindo 284 internações, 5.457 consultas e três atendimentos externos, além de 5.803 sessões de quimioterapia. Para atender à demanda crescente, em junho de 2025 a oncologia foi ampliada, com 11 novos consultórios, dobrando a capacidade de atendimentos iniciais para até 40 por mês.
O novo espaço possui consultórios climatizados, pias em todas as salas, acessibilidade total e um banheiro exclusivo para pacientes em tratamento. Atualmente, dez consultórios atendem oncologia e três cuidam de pacientes paliativos. Desde janeiro, 3.093 sessões de quimioterapia foram realizadas para câncer de mama.
Além do cuidado médico, o Hospital de Base oferece acolhimento emocional. Rita de Cássia, paciente tratada no HBDF e hoje voluntária, conta: “O ambiente é um suporte importante. Sempre me senti acolhida e sei o quanto isso ajuda na recuperação dos pacientes”.