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segunda-feira, 25/11/2024
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Greve paralisa parcialmente 4 linhas do Metrô de São Paulo

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Metroviários pedem reajuste salarial e outras demandas; linhas 4-Amarela e 5-Lilás e CPTM operam normalmente

Os ônibus metropolitanos funcionam normalmente, segundo a EMTU, que pediu reforço às 17 empresas que prestam serviço ao sistema. (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)

Quatro linhas do Metrô de São Paulo estão funcionando parcialmente na manhã desta quarta-feira. Metroviários iniciaram uma greve por reajuste salarial e outras demandas.

A Linha 1-Azul está operando entre as estações Ana Rosa e Luz. A Linha 2-Verde, entre Alto de Ipiranga e Clínicas. A Linha 3-Vermelha, entre Bresser-Mooca e Santa Cecília. E a Linha 15-Prata está totalmente fechada. As informações são do G1.

As linhas 4-Amarela e 5-Lilás do metrô e todas as linhas de trem, da CPTM, operam normalmente. A operação parcial começou às 7h.

Os ônibus metropolitanos funcionam normalmente, segundo a EMTU, que pediu reforço às 17 empresas que prestam serviço ao sistema.

A SPTrans acionou o Paese (Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência) às 4h para disponibilizar seis linhas especiais de ônibus aos passageiros das estações afetadas pela greve.

Linha 1-Azul

  • Metrô Jabaquara – Praça da Sé: 40 ônibus
  • Metrô Tucuruvi – Praça do Correio: 28 ônibus
  • Metrô Santana – Praça do Correio: 30 ônibus

Linha 2-Verde

  • Metrô Vila Prudente – Metrô Ana Rosa: 27 ônibus
  • Metrô Ana Rosa – Metrô Vila Madalena: 26 ônibus

Linha 3-Vermelha

  • Itaquera – Pq. Dom Pedro II: 40 ônibus
  • Metrô Artur Alvim – Pq. Dom Pedro II: 20 ônibus
  • Metrô Vila Matilde – Pq. Dom Pedro II: 20 ônibus

Linha 15-Prata (Monotrilho)

  • Apoio com a linha 5110 – Terminal São Mateus – Terminal Mercado: 69 ônibus

Reivindicação

A decisão pela greve foi tomada na noite da última terça-feira. Os metroviários reivindicam reajuste salarial, pagamento da Participação nos Resultados. A categoria diz que o Metrô tenta reduzir os direitos trabalhistas dos profissionais.

“A falta de respeito do Metrô é tamanha que nem mandou representantes a uma audiência de conciliação que seria realizada hoje (18 de maio) e supervisionada pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho)”, diz uma nota no site dos metroviários de São Paulo.

 

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