“Essas questões […] estão claramente sobre a mesa”, disse Lecornu em entrevista coletiva, acrescentando que os estoques e as linhas de produção estão particularmente tensos no que diz respeito a mísseis antiaéreos e projéteis de artilharia, segundo a Reuters.
“Perdemos certos contratos com países da Europa Oriental para os quais […] os prazos de entrega são mais importantes do que o preço”, disse o ministro.